A MEM´ROIA DOS POBRES E LISBOA EM PALAVRAS
O gram Condestabre
Em o seu mosteiro,
Da-nos sua sopa,
Mai-la sua ropa
mai-lo seu dinheiro.
A benção de Deos
Cahio na CaldeiraD
e Nuno Alves Pereira,
Que abondo cresceo,
E todo-lo deo.
Se comer queredes
Non bades alem:
Don menga non tem,
Ahi lo comerdes,
Com lo bedes.
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